Deu no Instituto Cultiva:
1. A Crise dos EUA e a Era Lula
O ano começou com prenúncio de crise mundial. Na manchete do jornal Folha de S.Paulo aparece, em letras garrafais: “Cresce nos EUA temor de crise econômica em 2008”. Pesquisa Gallup informava que 70% dos norte-americanos avaliavam que já viviam em cenário recessivo. Os “detonadores” da crise seriam a crise habitacional, os custos de saúde e energia. A crise dos EUA foi tomando corpo ao longo do trimestre. Mas afetou pouco a economia dos BRICs (os quatro grandes emergentes: Brasil, Rússia, Índia e China).
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2. Uma crise que ainda não se globalizou
As incertezas do cenário internacional intensificaram, na primeira quinzena de janeiro, a venda de ações em países emergentes. Neste período, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) registrou saldo negativo de 1,88 bilhão de reais.
Logo na segunda quinzena do primeiro mês do ano, o Presidente George Bush anunciou um pacote de medidas para conter a crise no curto prazo. O primeiro passo, anunciado em 18 de janeiro, foi a redução temporária de impostos no valor de 150 bilhões de dólares e incentivos fiscais às empresas. Em 23 de janeiro, o banco central dos EUA (FED ou Federal Reserve), em reunião extraordinária, reduziu a taxa básica em 0,75%. No Brasil, Delfim Netto avaliou que havia certo terrorismo no ar, já que as expectativas inflacionárias estariam bem “ancoradas”. Posição inversa a de Armínio Fraga, para quem a recessão atingirá o Brasil.
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Leia na íntegra em http://www.cultiva.org.br/mostradestp.php?id=1066
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