Deu no Correio do Brasil:

Jung Mo Sung é professor de pós-graduação em Ciência e autor de Cristianismo de Libertação e Sementes de esperança.
Leiam na íntegra em http://www.correiodobrasil.com.br/noticia.asp?c=142379
Textos seletos de política internacional, nacional (Brasil) e local (Rio Grande do Sul e Porto Alegre).
Deu no Correio do Brasil:
Jung Mo Sung é professor de pós-graduação em Ciência e autor de Cristianismo de Libertação e Sementes de esperança.
Leiam na íntegra em http://www.correiodobrasil.com.br/noticia.asp?c=142379
Por Redação [Terça-Feira, 26 de Agosto de 2008 às 18:03hs]
O livro reúne alguns dos textos que fizeram Reed ser considerado por contemporâneos o melhor escritor norte-americano da sua geração. Cada conto é um pequeno retrato de um período especialmente perturbado - o início do século XX. São histórias que se passam no México de Pancho Villa, em Paris durante a Primeira Guerra, na Rússia revolucionária e na Nova York que se transformava na capital do planeta. Mas em vez de falar dos grandes personagens, Reed se dedica aqui aos pequenos acontecimentos. Prostitutas, mercenários pés-de-chinelo, soldados, aventureiros desaventurados, mendigos orgulhosos e aristocratas humilhados.
O Autor
As crônicas de A Filha da Revolução antecederam o clássico Os Dez Dias que Abalaram o Mundo, um marco na história do jornalismo. Considerado quase que o iniciador do jornalismo moderno nos EUA, John Reed morreu aos 33 anos, em 1920, como herói da Revolução Russa. Reed foi proibido de retornar aos EUA.
Os Dez Dias que Abalaram o Mundo virou filme nas mãos de Warren Beatty, que rendeu dois Oscar - Melhor direção (Warren Beatty) e Melhor Ator Coadjuvante (Jack Nicholson).
Eleito por seu compromisso com mudanças, o novo presidente paraguaio precisa colocar o Estado a serviço das maiorias — o que inclui reforma agrária e tributária. Mas enfrenta um legislativo conservador, e sua base parlamentar é frágil e dividida. Saberá mobilizar a sociedade, para romper impasses?Carlos Iaquinardi Castro (25/08/2008)
* Carlos Iaquinandi Castro, redacción de SERPAL.
Extraído de http://diplo.uol.com.br/2008-08,a2578 acesso em 25 ago. 2008.
Derrick de Kerckhove, pesquisador da Universidade de Toronto, considerado um dos mais criativos pesquisadores em comunicação digital, está no Brasil para o lançamento do livro Do público para as Redes, organizado pelo professor Massimo di Felice, da Universidade de São Paulo. O canadense concedeu a entrevista abaixo trazendo nas mãos um MacBook Air e um iPhone, devidamente protegido por um capa de silicone azul para evitar riscos no frágil corpo de alumínio. “Sou um grande fã da Apple, embora não de Steve Jobs. É semelhante à relação que nutro pelos Estados Unidos: eu gosto da América, mas não do presidente George Bush”, divertiu-se.
O autor de A Pele da Cultura, Connected Intelligence e Global Village (os dois últimos ainda sem tradução em português) se mostrou um otimista quanto aos desdobramentos das relações internacionais e falou sobre a integração entre o ser humano e as máquinas e sobre a evolução da comunicação e das formas de governo.
A reportagem e a entrevista é de Juliana Rocha e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 25-08-2008.
Eis [trechos d]a entrevista.
Leiam na íntegra em http://www.unisinos.br/ihu/index.php?option=com_noticias&Itemid=18&task=detalhe&id=16273
Deu no Le Monde Diplomatique Brasil:O mundo assistiu a uma mini-guerra no Cáucaso este mês. A retórica, embora apaixonada, foi muito irrelevante. A geopolítica é uma série gigantesca de jogos de xadrez a dois, nos quais os jogadores buscam vantagens de posição. Nestes jogos, é crucial saber as regras que permitem os movimentos. Cavalos não podem mover-se em diagonal.Ainda que muito breve, a guerra entre Geórgia e Rússia revelou algo chocante para o pensamento convencional. Menos de vinte anos após vencerem a Guerra Fria, os EUA já perderam a condição de poder mundial solitário. Na verdade, deixaram até mesmo de ser superpotência...Immanuel Wallerstein (23/08/2008)
Deu no Vi o Mundo:A América Latina vive hoje uma guerra intestina, mas silenciosa, em pequenos focos espalhados pelo continente, mas que podem eclodir a qualquer momento num emaranhado de ações e convulsões sociais se não estivermos preparados para novos enfrentamentos econômicos e políticos.
Por Amyra El Khalili*
Entrevista por Sandro C. Cardelíquio com Amyra El Khalili - Água e Petróleo, a mesma moeda - para a Revista Eco Spy - Ano 2, n. 07 - Novembro/2006. Editora Risc. www.ecospy.com.br.
Misleh, Soraya. Entrevista com Amyra El Khalili. Do Oriente à América Latina, a cobiça por recursos naturais. Revista Al Urubat - Sociedade Beneficiente Muçulmana de São Paulo. Fevereiro 2007 - nº 785. www.sbmsp.org.sp
El Khalili, Amyra. Elias, Eduardo Felício. Garcia, Além. Boletim 0999 [BECE REBIA] Cúpula do Cairo: Tratado Água e Petróleo, a mesma moeda. Pronunciamento encaminhado por Claude Fahd Hajjar ao Primeiro Congresso Fearab – Federação das Entidades Árabes Americanas e Liga de Estados Árabes, realizado no Cairo, Egito, entre 10 e 12 de julho de 2006 (Documento BECE). 06 de Agosto de 2006.
(*) Amyra El Khalili* é economista, presidente do Projeto BECE (sigla em inglês) Bolsa Brasileira de Commodities Ambientais. É também fundadora e co-editora da Rede Internacional BECE-REBIA (www.bece.org.br), membro do Conselho Gestor da REBIA - Rede Brasileira de Informação Ambiental, do Conselho Editorial do Portal do Meio Ambiente (www.portaldomeioambiente.org.br) e da Revista do Meio Ambiente (www.rebia.org.br). É professora de pós graduação com a disciplina "Economia Sócioambiental" na Faculdade de Direito de Campos de Goytacazes, pela OSCIP Prima Sustentabilidade e MBA pela UNOESC, entre outras. Indicada para o "Prêmio 1000 Mulheres para o Nobel da Paz" e para o Prêmio Bertha Lutz. email: (bece@bece.org.br)
Leiam na íntegra em http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/agua-e-petroleo-a-mesma-moeda/
Entrevista de Amyra El Khalili para a Gazeta do Povo (Paraná): http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/agua-para-promover-a-paz/
Deu na Adital:Adital -
Altamiro Borges *
* Jornalista, membro do Comitê Central do PCdoB - Partido Comunista do Brasil Leiam na íntegra em http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=34587
*Paulo Roberto Haddad, professor do Ibmec-MG, foi ministro do Planejamento e da Fazenda no governo Itamar Franco
Leiam na íntegra em http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080818/not_imp225917,0.php
Deu no Congresso em Foco:Com o propósito de associar o dogma à realidade, ideologia à lógica, o neoliberalismo é o jogo que inventa novos nomes para velhas desgraças, eleva-as ao máximo e as vende de volta aos trouxas como bênçãos. Bilhões de trouxas. É bem verdade que a linguagem cria o pensamento e vice-versa, só que o mesmo não se dá com o real a não ser magicamente. Sem contar que o intelecto ao manusear valores apega-se a fórmulas vazias (o neoconservadorismo é o que?), conquanto idéias vivas possuam valor e substância, logo não é necessário se apegar a elas. Infelizmente o nominalismo mais canalha é a bola da vez, relegando o universalismo ao lixo conceitual.
Márcia Denser*
* A escritora paulistana Márcia Denser publicou, entre outros, Tango Fantasma (1977), O Animal dos Motéis (1981), Exercícios para o pecado (1984), Diana caçadora (1986), Toda Prosa (2002) e Caim (2006). Participou de várias antologias importantes no Brasil e no exterior. Organizou três delas - uma das quais, Contos eróticos femininos, editada na Alemanha. Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, é pesquisadora de literatura brasileira contemporânea, jornalista e publicitária.
Leiam na íntegra em http://congressoemfoco.ig.com.br/DetArticulistas.aspx?articulista=487&colunista=11
Deu no Le Monde Diplomatique:Nunca havia acontecido antes. Pela primeira vez na história da economia moderna, três crises de grande amplitude – financeira, energética e alimentar – estão em conjunção, confluindo e combinando-se. Cada uma delas interage sobre as demais, agravando, de modo exponencial, a deterioração da economia real.Cada vez mais intensos, os solavancos das finanças mundiais podem provocar crise sistêmica, e depressão semelhante à de 1929. A esta derrocada estão entrelaçadas a escassez de alimentos e da alta dos combustíveis. Vivemos as conseqüências de 25 anos de neoliberalismo. Mas quando diremos basta?Ignacio Ramonet
Leiam na íntegra em http://diplo.uol.com.br/2008-08,a2516
Deu no Resistir.info:Na noite de 7 de Agosto, forças georgianas lançaram um ataque a Tskhinvali, o qual Tíflis cinicamente descreveu como um esforço para restaurar a ordem constitucional. Poucas horas antes, Sasskashvli declarou um cessar fogo na zona de conflito, mas o movimento era apenas uma manobra de propaganda que disfarçava o plano para uma ofensiva em grande escala. O momento foi cuidadosamente escolhido — a atenção mundial está voltada para a abertura dos Jogos Olímpicos, o primeiro-ministro russo V. Putin está em Pequim, e o presidente russo D. Medvedev está numas férias curtas.
Ver também: http://ossetians.com/eng/
O original encontra-se em http://en.fondsk.ru/article.php?id=1530
Leiam na íntegra em http://www.resistir.info/russia/ossetia_08ago08.html